Quem estiver buscando informações sobre a Companhia Editora Nacional no Site Wikipedia poderá verificar que entre as referências de informações está indicada a minha dissertação de mestrado.
Consulte e aproveite para conhecer a história da Companhia Editora Nacional acessando o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Editora_Nacional.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Visita à Brinquedoteca do GRAACC
No dia 22 de setembro de 2010 eu e o grupo gestor da brinquedoteca da UNIFAL-MG fomos conhecer a brinquedoteca da UNIFESP, que funciona em parceria com o Instituto Ayrton Senna e com o GRAACC. A brinquedoteca foi criada em 1998 e tem o objetivo de humanizar o tratamento de crianças e adolescentes com câncer. Atuando como apoio terapêutico, a
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
III Jornada Científica da UNIFAL
CongressoAcontece entre 22 e 24 de Setembro de 2010 a III Jornada Científica da UNIFAL-MG.
Segue abaixo a relação de trabalhos apresentados sob minha orientação na modalidade de poster:
Brinquedoteca Hospitalar sob a perspectiva dos pais
Samantha Rosa de Paula; Claudia Panizzolo; Soraia; Denis e Marissa
Tatiane Rabelo Lapa; Adriana Fernandes; Claudia Panizzolo;
Imagens de crianças e de infâncias impressos em periódicos educacionais brasileiros (1900-1950)Marcella Godinho Nascimento; Claudia Panizzolo
A criação de uma Brinquedoteca como possibilidade de respeitar a produção da cultura infantilCínthia Cristiane Carneiro, Geane Cristine Leite, Marcella Godinho Nascimento, Marissa Rezende de Andrade, Samantha Rosa de Paula, Tatiani Rabelo Lapa Santos; Claudia Panizzolo
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Projeto
No dia 20 de Setembro de 2010 eu e o grupo gestor da Brinquedoteca (Marcela, Tatiani, Geane, Samantha, Marissa e Cinthia) realizamos o I Encontro com as dirigentes da rede municipal de educação infantil de Alfenas.
O objetivo do Encontro era apresentar o projeto de pesquisa/extensão da Brinquedoteca e criar parceria para o atendimento das crianças nesse espaço, além de proporcionar cursos de estudo e formação continuada. O resultado foi muito bom e seguramente produzirá muitos e bons frutos.
Abaixo algumas fotos do evento.
Para saber mais visite o Blog da Brinquedoteca.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Congresso:
Entre 22 e 25 de Setembro de 2010 no campus UNIFESP Vila Clementino ocorrerá o I Simpósio do Grupo de Estudo em Puericultura – UNIFESP: Caminhos do cuidar e educar da infância à adolescência em direção à cultura de paz, tendo por objetivos discutir os caminhos que vem sendo percorridos pela saúde e pela educação ao cuidar e educar nas diferentes faixas da infância e adolescência, buscando promover trocas de experiência entre os profissionais no âmbito da puericultura em uma perspectiva preventiva em direção a cultura de paz.
Eu e um grupo de orientandas bolsistas de iniciação científica participaremos do evento acima com a apresentação dos seguintes trabalhos:
EDUCAR E CUIDAR: QUESTÕES TEÓRICAS, PRÁTICAS E POLÊMICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Marcella Godinho Nascimento ; Claudia Panizzolo
CUIDAR E/OU EDUCAR: A PRESENÇA/AUSENCIA DESTE BINÔMIO NA PRODUÇÃO ACADÊMICA
Tatiane Rabelo Lapa; Geane Cristine Leite ; Claudia Panizzolo
CUIDAR E EDUCAR: ANÁLISE DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ATENDIMENTO AO ENSINO INFANTIL.
Geane Cristine Leite; Tatiani Rabelo Lapa Santos; Claudia Panizzolo
CUIDAR E EDUCAR EM UMA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Samantha Rosa de Paula; Soraia M. Marques; Claudia Panizzolo; Denis S. Moreira; Marissa Rezende de Andrade
Entre 22 e 25 de Setembro de 2010 no campus UNIFESP Vila Clementino ocorrerá o I Simpósio do Grupo de Estudo em Puericultura – UNIFESP: Caminhos do cuidar e educar da infância à adolescência em direção à cultura de paz, tendo por objetivos discutir os caminhos que vem sendo percorridos pela saúde e pela educação ao cuidar e educar nas diferentes faixas da infância e adolescência, buscando promover trocas de experiência entre os profissionais no âmbito da puericultura em uma perspectiva preventiva em direção a cultura de paz.
Eu e um grupo de orientandas bolsistas de iniciação científica participaremos do evento acima com a apresentação dos seguintes trabalhos:
EDUCAR E CUIDAR: QUESTÕES TEÓRICAS, PRÁTICAS E POLÊMICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Marcella Godinho Nascimento ; Claudia Panizzolo
CUIDAR E/OU EDUCAR: A PRESENÇA/AUSENCIA DESTE BINÔMIO NA PRODUÇÃO ACADÊMICA
Tatiane Rabelo Lapa; Geane Cristine Leite ; Claudia Panizzolo
CUIDAR E EDUCAR: ANÁLISE DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ATENDIMENTO AO ENSINO INFANTIL.
Geane Cristine Leite; Tatiani Rabelo Lapa Santos; Claudia Panizzolo
CUIDAR E EDUCAR EM UMA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Samantha Rosa de Paula; Soraia M. Marques; Claudia Panizzolo; Denis S. Moreira; Marissa Rezende de Andrade
domingo, 19 de setembro de 2010
Serra Do Luar
Serra Do Luar
Leila Pinheiro
Composição: Walter Franco
Amor, vim te buscar
Em pensamento
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!!Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descansar
Viver é afinar o instrumento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Amor, vim te buscar
Em pensamento
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!!Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descançar
Viver é afinar o instrumento (de dentro)
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Leila Pinheiro
Composição: Walter Franco
Amor, vim te buscar
Em pensamento
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!!Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descansar
Viver é afinar o instrumento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Amor, vim te buscar
Em pensamento
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!!Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descançar
Viver é afinar o instrumento (de dentro)
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
Congresso:
Ocorreu na Capital do Estado o II Encontro de História da Educação do Estado do Rio de Janeiro, evento que tem como objetivo de estimular a produção de pesquisas nessa área de conhecimento, para a qual o Estado do Rio de Janeiro apresenta condições particulares, devido à presença de acervos de importância nacional.
O II Encontro de História da Educação do Estado do Rio de Janeiro foi promovido, de forma conjunta, pelas seguintes universidades: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) e o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - RJ (CEFET-RJ). Assim como em sua primeira edição o Encontro recebeu o apoio institucional da Sociedade Brasileira de História da Educação e do Grupo de Trabalho História da Educação da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd).
Nesse evento apresentei a Comunicação Oral "Educar na infância: os intelectuais e a circulação de idéias sobre a educação das crianças" e a Comunicação Oral "A constituição da infância e da criança civilizada: um estudo sobre a produção político-pedagógica de Jõao Köpke".
O II Encontro de História da Educação do Estado do Rio de Janeiro foi promovido, de forma conjunta, pelas seguintes universidades: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) e o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - RJ (CEFET-RJ). Assim como em sua primeira edição o Encontro recebeu o apoio institucional da Sociedade Brasileira de História da Educação e do Grupo de Trabalho História da Educação da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd).
Nesse evento apresentei a Comunicação Oral "Educar na infância: os intelectuais e a circulação de idéias sobre a educação das crianças" e a Comunicação Oral "A constituição da infância e da criança civilizada: um estudo sobre a produção político-pedagógica de Jõao Köpke".
Congresso:
Entre os dias 3 e 7 de Setembro de 2010 ocorre em São Paulo o III Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência & Profissão . Nesse congresso apresentei o trabalho "Brincar, Participar e Aprender: O lúdico e a brincadeira à luz dos estudos sócio-históricos, no Simpósio "Psicologia Escolar e Educacional - Desenvolvimento Infantil", no qual participaram também as professoras Fernanda Vilhena Mafra Bazon (UFSCAR) e Débora Cristina Fonseca (UNESP Rio Claro).
Resumo do autor: CLAUDIA PANIZZOLO
BRINCAR, PARTICIPAR E APRENDER: O LÚDICO E A BRINCADEIRA À LUZ DOS ESTUDOS SÓCIO-HISTÓRICOS
No que se refere à produção pautada nos teóricos da Psicologia Sócio-histórica, também denominada histórico-cultural, os estudos de Vigotski, Luria e Leontiev são considerados marcos teóricos por romperem com a visão sobre as brincadeiras como atividades naturais de satisfação dos instintos infantis. Para Vigotski (1984) as experiências sociais que os homens vão acumulando ao longo de suas histórias são determinantes dos modos de pensar e agir. Nesse sentido Vigotski afirmou que uma das funções básicas do brincar é permitir à criança elaborar e resolver as situações conflitantes que vivencia no seu cotidiano. Para Leontiev (1988) o brincar é o elemento através do qual a criança relaciona-se com tudo o que a cerca, ampliando assim, suas experiências. A criança adota um determinado tipo de atividade em cada período de desenvolvimento, o que ao permitir relações com o mundo da cultura, provoca mudanças cognitivas e sociais. Vigotski e Luria (1996) afirmam ainda, que as diferenças de comportamento apresentadas pelas crianças, de diferentes idades, têm suas raízes, além das condições fisiológicas, nas diferentes capacidades de se expressarem culturalmente. Neste trabalho pretende-se discutir a infância e a criança na perspectiva sócio-histórica, focando o papel do brincar, do lúdico e do brinquedo como possibilidades de manifestação da infância, por meio de atividades livres e voluntárias, em que as crianças expressem seus desejos, suas vontades, valendo-se de sua criatividade, para elaborar suas próprias regras de convivência, apropriando-se e produzindo cultura.
Entre os dias 3 e 7 de Setembro de 2010 ocorre em São Paulo o III Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência & Profissão . Nesse congresso apresentei o trabalho "Brincar, Participar e Aprender: O lúdico e a brincadeira à luz dos estudos sócio-históricos, no Simpósio "Psicologia Escolar e Educacional - Desenvolvimento Infantil", no qual participaram também as professoras Fernanda Vilhena Mafra Bazon (UFSCAR) e Débora Cristina Fonseca (UNESP Rio Claro).
Resumo do autor: CLAUDIA PANIZZOLO
BRINCAR, PARTICIPAR E APRENDER: O LÚDICO E A BRINCADEIRA À LUZ DOS ESTUDOS SÓCIO-HISTÓRICOS
No que se refere à produção pautada nos teóricos da Psicologia Sócio-histórica, também denominada histórico-cultural, os estudos de Vigotski, Luria e Leontiev são considerados marcos teóricos por romperem com a visão sobre as brincadeiras como atividades naturais de satisfação dos instintos infantis. Para Vigotski (1984) as experiências sociais que os homens vão acumulando ao longo de suas histórias são determinantes dos modos de pensar e agir. Nesse sentido Vigotski afirmou que uma das funções básicas do brincar é permitir à criança elaborar e resolver as situações conflitantes que vivencia no seu cotidiano. Para Leontiev (1988) o brincar é o elemento através do qual a criança relaciona-se com tudo o que a cerca, ampliando assim, suas experiências. A criança adota um determinado tipo de atividade em cada período de desenvolvimento, o que ao permitir relações com o mundo da cultura, provoca mudanças cognitivas e sociais. Vigotski e Luria (1996) afirmam ainda, que as diferenças de comportamento apresentadas pelas crianças, de diferentes idades, têm suas raízes, além das condições fisiológicas, nas diferentes capacidades de se expressarem culturalmente. Neste trabalho pretende-se discutir a infância e a criança na perspectiva sócio-histórica, focando o papel do brincar, do lúdico e do brinquedo como possibilidades de manifestação da infância, por meio de atividades livres e voluntárias, em que as crianças expressem seus desejos, suas vontades, valendo-se de sua criatividade, para elaborar suas próprias regras de convivência, apropriando-se e produzindo cultura.
sábado, 18 de setembro de 2010
Artigo
Saiu publicado um artigo de minha autoria na Revista de Educação FABE Volume 1 - Número 2, ano 2010. Título do artigo: INFÂNCIA. MODERNIDADE E EDUCAÇÃO: A LEITURA ENTRE A DISSEMINAÇÃO E A INTERDIÇÃO.
Este texto investiga a produção, a circulação e a apropriação dos referenciais europeus na constituição do método analítico de leitura. Visa explicitar facetas importantes da cultura e do processo de escolarização no Brasil, mais especificamente em São Paulo e no Rio de Janeiro, no final do oitocentos e início do novecentos. O texto traz à tona a circulação e a apropriação dos pressupostos pedagógicos produzidos por Rousseau na obra Emílio. Ao refletir sobre o que o seu aluno imaginário deveria ler, Rousseau estabelece uma prática de leitura que ao mesmo tempo censura e promove leituras, por meio da prescrição tanto do gênero literário, quanto da idade mais apropriada para realização da leitura. As proposições de Rousseau desembarcaram no Brasil e foram tomadas de empréstimo pelos educadores republicanos que buscavam por meio da reforma da educação alcançar a tão sonhada e necessária reforma social. Neste texto, o foco recai sobre as apropriações acerca das leituras autorizadas e censuradas por Rousseau feitas por João Köpke na efervescente discussão sobre o ensino da leitura.
Este texto investiga a produção, a circulação e a apropriação dos referenciais europeus na constituição do método analítico de leitura. Visa explicitar facetas importantes da cultura e do processo de escolarização no Brasil, mais especificamente em São Paulo e no Rio de Janeiro, no final do oitocentos e início do novecentos. O texto traz à tona a circulação e a apropriação dos pressupostos pedagógicos produzidos por Rousseau na obra Emílio. Ao refletir sobre o que o seu aluno imaginário deveria ler, Rousseau estabelece uma prática de leitura que ao mesmo tempo censura e promove leituras, por meio da prescrição tanto do gênero literário, quanto da idade mais apropriada para realização da leitura. As proposições de Rousseau desembarcaram no Brasil e foram tomadas de empréstimo pelos educadores republicanos que buscavam por meio da reforma da educação alcançar a tão sonhada e necessária reforma social. Neste texto, o foco recai sobre as apropriações acerca das leituras autorizadas e censuradas por Rousseau feitas por João Köpke na efervescente discussão sobre o ensino da leitura.
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